Neste corte do podcast GuiaConsultório, o especialista John Martin explica quais são os investimentos essenciais para iniciar no marketing digital médico. Ele destaca a importância de ter um bom site, estrutura mínima de gestão, produção de conteúdo e anúncios bem direcionados.
Também comenta os riscos de se basear em exceções e reforça o papel estratégico do Google Ads. Um guia direto e prático para médicos que desejam começar no digital com segurança e foco em resultados.
Conheça o trabalho do John Martin:
John inicia destacando que o marketing digital não é um “extra”, mas uma peça fundamental na estrutura do negócio médico. Ele alerta: se a base do consultório estiver desorganizada, sem ferramentas de gestão, sem processos claros de atendimento ou acompanhamento, qualquer esforço de marketing corre o risco de ser desperdiçado.
O paciente pode até ser atraído por um anúncio, mas se o atendimento for ruim, ele não volta. Portanto, o primeiro investimento não está no Google ou no Instagram: está dentro da clínica.
Apesar do crescimento das redes sociais, o site continua sendo a âncora digital de qualquer estratégia sólida de marketing médico. John é enfático: “O site não é só uma ferramenta para vender, é uma ferramenta de convencimento”.
Ele explica que, ao buscar um médico, o paciente quer mais do que um post bonito. Ele quer informações de qualidade, endereço, formas de agendamento, histórico do profissional, áreas de atuação e um canal direto de contato. Tudo isso precisa estar bem organizado em um site funcional, profissional e seguro.
Além disso, o site é o ponto de partida para outras estratégias mais avançadas, como Google Ads, blog e SEO.
“Você pode até conhecer o médico pelo Instagram, mas a decisão de marcar consulta, muitas vezes, vem depois de visitar o site.”
Há quem diga que, com um bom perfil no Instagram, o site é dispensável. Mas John alerta: é um erro se basear em exceções. Médicos que se destacam apenas nas redes sociais geralmente têm um perfil muito específico, comunicadores natos, com tempo e energia para alimentar os canais com frequência.
Para a maioria dos profissionais, principalmente em áreas técnicas como neurocirurgia ou urologia, o Instagram é um complemento. Ele ajuda na aproximação e visibilidade, mas não substitui a autoridade e a confiança que um site bem feito pode transmitir.
Outro dilema comum: investir tempo em criar conteúdo ou pagar por anúncios?
Segundo John, tudo depende do momento do profissional e da disponibilidade de tempo. Se o médico tem tempo e facilidade para escrever, gravar vídeos ou compartilhar dicas, pode, e deve, investir em conteúdo próprio. Isso ajuda a construir autoridade e engajar potenciais pacientes ao longo do tempo.
Por outro lado, se o tempo é escasso, vale mais a pena investir em tráfego pago, especialmente no Google Ads, onde a busca é ativa. Ou seja: o paciente já tem um problema e está procurando por um médico.
“No Google Ads, você aparece para quem já está pronto para agendar, é o fundo do funil em ação.”
John oferece um panorama realista dos custos para iniciar de forma eficiente:
É possível começar com menos? Sim. Mas, segundo John, é preciso entender o risco: um marketing mal feito custa caro não apenas no dinheiro que se perde, mas no tempo e nas oportunidades que não voltam.
Um conselho final do especialista: se estiver em dúvida, não faça. No marketing digital, decisões precipitadas costumam sair caras, e irreversíveis. Não é como comprar um microfone que pode ser revendido. Um site mal feito, um anúncio mal direcionado ou uma estratégia mal pensada resultam em dinheiro queimado e reputação comprometida.
O melhor caminho é buscar uma recomendação, estudar o básico e dar o primeiro passo com clareza e propósito.
Além de investir em marketing digital, é fundamental contar com uma base de gestão sólida que sustente o crescimento do consultório. É aí que entra o BoaConsulta, um sistema completo voltado para médicos e profissionais de saúde que buscam mais eficiência, produtividade e tranquilidade na rotina.
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