Você já imaginou que é possível começar a atender seus pacientes em um coworking de saúde, sem precisar investir pesado em um consultório próprio?
Neste vídeo, Dr. Arthur Vincentine compartilha suas experiências e fala sobre os primeiros passos para começar a atender como médico: desde o desafio de alugar e estruturar uma sala, até a opção surpreendente dos coworkings, que oferecem flexibilidade de agenda, capilaridade para alcançar mais pacientes e redução de custos iniciais.
Se você quer dicas práticas para dar esse pontapé na carreira médica, não perca esta conversa!
Conheça o trabalho do Dr. Arthur Vincentini:
Iniciar o atendimento como médico pode parecer desafiador, especialmente quando consideramos o alto custo de alugar, reformar e equipar um consultório do zero. Muitas vezes, o profissional ainda não tem uma base de pacientes sólida para garantir a sustentabilidade desse investimento.
Além disso, surgem questionamentos sobre como estruturar a agenda, contratar secretária e oferecer um ambiente adequado aos pacientes sem extrapolar o orçamento.
A forma clássica de começar—alugar uma sala em um prédio comercial, instalar pia, maca, armários e contratar pessoal de apoio—funciona bem para quem tem um fluxo de pacientes minimamente garantido ou recursos suficientes para manter o espaço por algum tempo até estabilizar a agenda.
Nesse formato, a identidade visual e a personalização do ambiente ficam totalmente sob o controle do médico, o que pode ajudar a transmitir profissionalismo e acolhimento.
Nos últimos anos, o mercado passou por uma transformação interessante com o surgimento dos coworkings de saúde.
Essas clínicas compartilhadas oferecem estrutura completa—salas equipadas, secretariado e até plataformas de agendamento—sem que seja necessário pagar altos valores de aluguel e manutenção mensal.
É uma ótima opção para quem deseja iniciar o atendimento de forma mais flexível e tem menos recurso para investir em um consultório próprio.
Uma das grandes vantagens do coworking é a possibilidade de atender em diferentes bairros ou até mesmo em várias cidades sem ter que duplicar o custo de aluguel ou reforma de cada espaço.
Em centros urbanos complexos, como São Paulo, essa capilaridade facilita muito a vida dos pacientes, que podem agendar consultas no local mais próximo ou em horários fora do convencional. Para o médico, isso aumenta a visibilidade e a chance de conquistar novos públicos, já que fica mais disponível e acessível.
Ter múltiplos endereços para atendimento só faz sentido se os pacientes souberem onde e como encontrá-lo. Por isso, investir em marketing digital torna-se essencial. Muitos espaços de coworking fornecem serviços de criação de site, agenda online e suporte na gestão de mídias sociais.
No entanto, é igualmente importante manter perfis profissionais em redes como Instagram e LinkedIn, produzindo conteúdo de qualidade. Essa presença virtual ajuda a construir confiança, a reforçar credibilidade e a facilitar o primeiro contato com futuros pacientes.
Decidir entre abrir um consultório próprio ou optar por um espaço de coworking depende de vários fatores: disponibilidade financeira, expectativa de crescimento da base de pacientes e estilo de trabalho desejado.
Não existe uma única resposta certa. O importante é avaliar, com cuidado, as vantagens e limitações de cada alternativa. Seja qual for a escolha, empreender na área da saúde exige preparo administrativo e visão de longo prazo, além de uma disposição constante para se adaptar às novas demandas do mercado.
Descubra neste trecho do podcast gravado com o Dr. Arthur Vicentini a importância de precificar…
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