No episódio do podcast “GuiaConsultório #02“, John Martin, especialista em marketing digital para médicos, aborda a importância de ter um site profissional para médicos e consultórios. Apesar das discussões sobre a relevância das redes sociais, John defende que, no setor médico, um site bem estruturado ainda é essencial para gerar confiança, atrair pacientes e converter visitas em consultas.
Ele explica que o site serve não apenas como uma ferramenta de vendas, mas também de convencimento, oferecendo informações cruciais sobre o profissional e seus serviços. Além disso, ele discute como o marketing digital, incluindo Google Ads e produção de conteúdo, pode ajudar a potencializar os resultados, destacando a importância de não depender de exceções ou de apenas uma rede social, como o Instagram.
Conheça o trabalho do John Martin:
No segmento médico, a primeira impressão conta muito. John Martin destaca que, mesmo que o médico esteja no começo da carreira, o site é uma ferramenta essencial, não apenas para vender, mas para convencer. “Hoje, seu site não é só uma ferramenta de vendas, mas uma ferramenta de convencimento“, afirma. A confiança do paciente é fundamental, e um site bem estruturado transmite seriedade e profissionalismo, dois aspectos essenciais no segmento da saúde.
Além disso, a falta de um site ou de um e-mail corporativo pode gerar desconfiança nos pacientes. Mesmo com redes sociais populares, a presença online de um médico precisa ir além, e é no site que o paciente encontra informações essenciais como especialização, localização, formação e outras informações que reforçam a credibilidade do profissional. Por isso, se você ainda não tem um site, é hora de considerar seriamente esse investimento.
Muitas pessoas defendem que, com o poder das redes sociais, especialmente o Instagram, um site se tornou dispensável. John Martin, porém, alerta para a importância de não se balizar por exceções. “Existem casos de médicos que conseguiram grande sucesso apenas com Instagram, mas isso não é a realidade da maioria”, explica.
De fato, há médicos que já estão há anos em plataformas sociais e se destacam devido à sua popularidade ou habilidade de se posicionar bem online, mas isso não é garantia de sucesso para todos.
Em um mercado digital competitivo, confiar exclusivamente no Instagram pode ser um risco. Se por um lado, a rede social ajuda a criar uma conexão visual com o público, por outro, não oferece as informações detalhadas que um paciente precisa para tomar uma decisão informada sobre o profissional.
O site, por sua vez, oferece um espaço dedicado para conteúdos mais aprofundados, como a trajetória do médico, suas especializações e até depoimentos de pacientes. “No segmento médico, não basta ter uma boa página no Instagram; você precisa de um site para garantir a confiança e atrair pacientes.”
O papel do Google na jornada de compra dos pacientes é outro ponto essencial abordado por John. Quando se trata de médicos, muitas vezes os pacientes estão buscando soluções para problemas específicos de saúde. “Se você está buscando um dermatologista no Itaim, por exemplo, você pode facilmente encontrar esse profissional no Google Ads”, afirma.
O mecanismo de busca é um dos principais pontos de partida para pacientes que já sabem o que precisam, o que torna o Google Ads uma das estratégias mais eficientes.
Martin explica que, enquanto o Instagram pode ser uma excelente ferramenta para quem trabalha com estética, o Google oferece a vantagem de alcançar pacientes que estão, de fato, em busca de soluções médicas. Dessa forma, ao investir em anúncios no Google, o médico consegue aparecer diretamente para quem já está com uma intenção clara de busca, aumentando as chances de conversão.
É claro que ter um site de qualidade envolve um investimento. Martin sugere que, em média, os médicos devem planejar gastar entre R$ 5.000 e R$ 15.000 para criar um site profissional que atenda às suas necessidades.
O preço varia dependendo da complexidade do projeto e dos recursos que você deseja incluir, mas é importante ver esse investimento como essencial para estabelecer uma presença online sólida.
Se o médico não tem tempo para produzir conteúdo e gerenciar o site, uma opção viável pode ser o investimento em publicidade, como o Google Ads. “Se você não tem tempo para se posicionar organicamente, você pode investir em anúncios pagos para garantir que o paciente encontre o seu consultório”, explica John.
O valor investido em Google Ads pode variar, mas o retorno sobre esse investimento pode ser significativo, especialmente se o profissional souber escolher as palavras-chave certas e otimizar suas campanhas.
Ao construir um site, não basta apenas ter uma página estática. O site deve ser bem estruturado, fácil de navegar e deve apresentar informações claras e relevantes para o paciente. John Martin destaca a importância de incluir:
A criação de um site profissional para médicos envolve diversas decisões, e uma das principais é: fazer o site sozinho ou contratar um especialista? Essa escolha depende de vários fatores, como orçamento, tempo disponível e a qualidade que se espera alcançar. Vamos analisar as vantagens e desafios de cada opção:
Em resumo, a presença digital de um médico deve ser bem planejada. Ter um site não é apenas uma questão de visibilidade, mas uma questão de confiança e profissionalismo. John Martin reforça que, embora as redes sociais, especialmente o Instagram, sejam ferramentas poderosas, elas não substituem a necessidade de um site bem estruturado. O site continua sendo a base para qualquer estratégia digital eficaz no segmento médico.
Portanto, se você ainda não tem um site ou não investiu em um marketing digital de qualidade, é hora de repensar sua estratégia. Um site bem-feito, aliado a uma presença nas redes sociais e uma boa estratégia de anúncios no Google, pode ser o caminho ideal para atrair novos pacientes e estabelecer a credibilidade necessária para crescer no mercado médico.
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